sábado, 30 de junho de 2012

Minhas amigas , as flores que lhes envio são em forma de gotas, gotas de luz. Como  lanternas que nos guiam ao autoconhecimento. Bjs

quinta-feira, 28 de junho de 2012

AUTOCONHECIMENTO
  •    Partindo-se do princípio de que o ser humano é a síntese de energias em seus diversos tipos de condensação, pode-se dizer que necessitamos, intrinsecamente, mais de equilíbrio energético do que qualquer outra coisa. O ser humano é energia condensada, é imantado e nutrido por energia. Milenarmente as culturas antigas vêm estudando os “mistérios” da raça humana baseando-se na observação e muitas vezes seguindo a intuição. Para a ciência moderna, somente o que se pode provar por métodos científicos tem valor, ou seja, quando se pode tirar a prova  científica de um ”mistério” ele então passa a ser uma verdade aceitável. Mas até quando?!    O ser humano é temerário e precisa cercar-se, sempre, das certezas mais irrefutáveis, buscando sempre tecnologias mais abalizadoras. Ele não confia no que não vê, o que não vê é sobrenatural. Ledo engano, o “sobrenatural” é o que ainda o homem não tornou verdade. Pois tudo, em verdade, é natural por fazer parte da Grande Criação, tudo faz parte do mesmo e único universo.
  •    Culturas como a indiana, a chinesa, a japonesa  e outras, antes de tratarem seus pacientes com o aparato da medicina moderna,  partem dos princípios mais elementares do indivíduo: sua existência energética, olham-no desde seu mais ínfimo quantum energético ao seu mais grosseiro órgão enfermo. Examinam todas as deficiências ou excessos energéticos, numa verdadeira anamnese  até chegar quase aos limiares  espirituais de sua individualidade. Olham o paciente como sendo um micro-cosmo, ou seja, encerra um universo em si.
         O ser humano perdeu-se no caminho. Há uma tendência da humanidade ao materialismo, ao racionalismo exagerado, e à globalização, que coloca a cada minuto uma miríade de novas técnicas, inventos, inovações e aparatos. Terapias com nomes reinventados, nano-isso, nano-aquilo e propagandas milagrosas, onde fica difícil se processar e dar crédito a toda esta avalanche de informações.  

         Creio que falte ao ser humano  um certo tipo de compreensão sobre si mesmo, sobre  sua verdadeira identidade,  que já não se consegue mais  preservar nesta onda a qual impera o inconsciente coletivo. Falta retornar a si, a perceber o que se está fazendo aqui, e dizer: O que realmente eu quero para mim?   Falta este tipo de compreensão, de que precisamos voltar urgentemente para nossa identidade natal, compreender pelo lado mais simples do seu ser, respeitando suas verdadeiras vocações, suas reais necessidades. Falta ao ser humano avançar neste autoconhecimento, para deixar de ‘engatinhar’, permitir que uma nova medicina, seja Homeopatia ou as pequenas e despretensiosas flores (Florais) ou outras com este tipo de singularidade, nos cure, nos mostre um novo ser, um novo momento para a humanidade.
  •   Presumo que toda a sabedoria despertada em Hahnemann, continuada por Bach, ainda será difundida, ao ponto de novos “gênios” aprimorarem este legado, inclusive das culturas orientais. Num tempo em que a humanidade terá alcançado novos patamares de compreensão e assim novas formas de curas possam ser reveladas a nossa civilização, mais elevada e esclarecida então.



Suely de Mattos

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Terapias: Autoconhecimento

Autoconhecimento

Para transformar o mundo, precisamos reconhecer nossa identidade natal, seguir a vocação de nossa alma. Mudar nossos hábitos, atitudes e sanear nossos pensamentos.Só isto já  nos fará ver o mundo diferente, a transformação começa em nós.